Como cobrar do governo, de Deus ou da Justiça se não fazemos nossa parte?
2011.
Ateliê de Denis Pinho.
Há um diferencial no trabalho desse artista, quando não separa sua arte de suas convicções, produzindo expressões dramáticas, usando a arte para estimular, provocando a sociedade nas cerdas do pincel.
Retratos da natureza, artes dramáticas convivem nesse vernissage com sua arte política, trabalhando para o despertar da sociedade. Sua arte não tem o compromisso com a beleza e o caminho padronizado pelo mercado, mas com as reflexões e sentimentos.
Por Cauê Borges
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